[ Arte no Ventilador ]

(Petrópolis)

Encerrando sua programação de 2005, o Programa de Artes Visuais - Museu Imperial/Funarte - cujo objetivo é difundir a arte contemporânea, formando novas platéias, mediante exposições e ações educativas - dá inicio ao projeto Arte no Ventilador. Trata-se de uma série de ações teóricas e práticas que integram as metas desta parceria entre o Centro de Artes Visuais da Funarte e o Museu Imperial.

O Arte no Ventilador ocorrerá na Sala Multimídia do Museu Imperial, paralelamente ao calendário expositivo do Programa de Artes Visuais e, assim, disponibilizando gratuitamente ao público interessado palestras, debates e workshops acerca de questões da arte dos dias de hoje.

A partir deste último trimestre, jovens artistas, críticos e historiadores, além de profissionais atuantes e já engajados no circuito de arte, apresentarão suas reflexões e teses artísticas. Mas, já em setembro, aquecendo os motores, o Arte no Ventilador dá a palavra a jovens artistas que perfazem o quadro de monitoras do Programa de Artes Visuais.

Dessa forma, o Programa de Artes Visuais têm o prazer de divulgar sua programação do Arte no Ventilador dos meses de setembro e outubro. Oportunamente disponibilizaremos nossa programação para Novembro e Dezembro.

Arte no Ventilador - Programação:

25 de setembro, 16h: Aline Castela, Sigrid Haack, Carolina Ponte, Glaucia Mayer e Cristiane Borsino.

9 de outubro, 16h: Beatriz da Rocha Lagoa - Mira Schendel

16, 17 e 18 de outubro, 16h: Lia do Rio - workshop sobre intervenção em espaços públicos

23 de outubro: Zalinda Cartaxo - sua produção artística


25 de setembro a 23 de outubro de 2005
Sala Multimídia do Museu Imperial
Rua da Imperatriz 220, Centro, Petrópolis - RJ
(Entrada de pedestre pelo Bosque do Imperador s/ número)
24-2237-8000, ramais 230/238 ou artesvisuais2@museuimperial.gov.br
Realização: Funarte, Museu Imperial
Coordenação: Neno del Castillo e Sonia Salcedo del Castillo
Produção: Paulo César de Resende

[ Chang Chi Chai ]

(São Paulo)

A artista sino-brasileira Chang Chi Chai apresenta seis trabalhos. A palavra "paz" escrita com pólvora em diversas línguas chama-se Vox Ignis e o registro filmado do rastilho queimando, Vox Ignis 2. O mapa do mundo desenhado com ouro e com fronteiras de pólvora chama-se Diáspora e o registo, Diáspora 2. Around é um filme feito no Tibete, que mostra monges caminhando. Refúgio é uma asa de anjo desenhada com pólvora, que será queimada na abertura da exposição.

CONFLITOS
por José Bento Ferreira

A arte de Chang Chi Chai fala de um tempo em que está posta a necessidade de conviver com diferenças e em que o convívio dificilmente deixa de ocorrer como conflito. Da palavra "paz" escrita com pólvora em diversas línguas e das fronteiras de um mapa do mundo, também desenhadas com pólvora, restam apenas os rastros fumegantes. Cada trabalho tem dois aspectos: a meticulosa realização pictórica, por um lado, e os registros filmados dos rastilhos incandescentes, pelo outro.

À parte tudo o que estes trabalhos têm a dizer sobre a realidade explosiva do tempo presente e da própria História, note-se os dois momentos destas ações: o momento pictórico e o momento do filme. Nos quadros, a diversidade das línguas e das nações, desenhada por um rastro de violência. Em nome da paz se faz a guerra.

Há quem diga que a linguagem distingue o ser humano dos outros animais e que por meio da linguagem os homens se entendem. Nos trabalhos que a artista chamou de Vox Ignis, a linguagem é uma fonte de dissenso.

Em todas as línguas se diz "paz" como quem brande um armamento e ninguém se entende. O título em latim - "voz do fogo" - refere-se à língua-mãe das outras línguas, à língua do Império. Mesmo o mapa do mundo, que também se diz "mapa-mundi", refere-se à pretensão imperial de dominar tudo o que é conhecido.

O título Diáspora alude à perseguição milenar sofrida pelo "povo escolhido" e levanta
a questão crucial: para onde fugir depois que tudo foi consumido pela guerra? Diante desses quadros de pólvora chamuscada parece não haver saída.

Mas diante dos filmes, há uma réstia de esperança. Impossível deixar de notar como o mundo parece pequeno diante das dimensões de quem brande, não um armamento, mas a vareta de incenso. Com serenidade, acende-se um por um os rastilhos de pólvora. Ouve-se o suave sussurro de povos carbonizados.

Quase se sente o perfume do incenso misturado com o odor rude das queimaduras. Depois que tudo foi queimado, sente-se certo alívio. É lícito dizer que, por um momento, a "voz do fogo" não designa apenas as atrocidades que teceram a História, mas anuncia a brevidade de tudo o que é humano. Dos impérios imponentes, ainda que abracem todo o mundo conhecido, fatalmente não restarão senão ruínas. Tudo passa, dissipa-se no ar. A altiva eloqüência das línguas e a riqueza das nações desenhadas com ouro cedem ao silêncio dos budistas no filme Around, realizado pela artista no Tibete. Sabe-se que a impermanência é um dos pensamentos fundamentais do budismo tibetano.

Em meio à pólvora chinesa e ao ouro que motiva todos os conflitos, monges caminham
solitários por vielas e escadarias, alheios à realidade ruidosa ao redor deles. O olhar descreve um movimento vertiginoso em busca dessas figuras fugidias, a custo as acompanha e sempre as perde. Por vezes, parece ele mesmo perdido no labirinto de escadarias e vielas, abandonado a si mesmo.

Seria esta a esperança de se furtar ao círculo incessante de apego e aversão, de opressão e guerra: resignar-se ao vácuo, a que em última instância todas as coisas tendem. Por fim, Refúgio é o desenho da asa de um anjo, também feito com pólvora chamuscada. Se isto significa que há algo de auspicioso nisso tudo ou que a "voz do fogo" consumiu até mesmo o último "refúgio", é questão que fica sem resposta, suspensa no ar.

II Mostra do Programa de Exposições 2005 do CCSP
Abertura: 21 de setembro
Período: 22 de setembro a 23 de outubro

Rua Vergueiro, 1000 - Paraíso - São Paulo - SP
www.centrocultural.sp.gov.br
Atendimento ao Público: 3277-3611 - ramal 221

[ Corrosão ]

(Uberlândia)



MUna - Museu Universitário de Arte de Uberlândia
Praça Cícero Macedo 309
tel.: (34) 3231-7708

inauguração: 20 de setembro
enceramento: 21 de outubro

Organização: MUnA e Grupo Linha Imaginária
www.linhaimaginaria.com.br

[ 60 Pós-60 ]

(São Paulo)

Mostra abarcando uma amostragem significativa de trabalhos de sessenta artistas do acervo da Pinacoteca Municipal - entre pinturas, gravuras, desenhos, fotografias, objetos e esculturas -, todos de fatura posterior aos anos 1960.

A curadoria priorizou, neste recorte cronológico, uma abordagem orientada menos por um impulso em estabelecer um conceito ou detectar afinidades estilísticas, que pela possibilidade de trazer a público trabalhos de visibilidade ou circulação reduzida.

Curadoria: Guy Amado

Abertura 21 de setembro às 19h


UM OLHAR SOBRE O ACERVO DA PINACOTECA MUNICIPAL

Ao me envolver no prazeroso desafio de imersão no acervo da Pinacoteca Municipal, no que viria a constituir a realização desta mostra, rapidamente pude constatar certa dificuldade na delimitação de um mote curatorial estanque. A despeito dos tantos exemplos de inegável valor na coleção – que de modo geral segue ainda pouco conhecida do grande público -, percebe-se em certos momentos que a mesma apresenta um teor de heterogeneidade por demais acentuado em sua conformação, ressentindo-se de uma estratégia de aquisições mais pontuais que possa por exemplo minimizar o descompasso entre seu rico acervo em papel e certa falta de equivalência – sobretudo quantitativa - em trabalhos em outros suportes. Familiarizando-me com o perfil do acervo, optei então por assimilar o que poderia em princípio ser encarado como um dificultante, nas lacunas e na diversidade do mesmo, como um fator a ser positivamente incorporado ao conjunto de trabalhos aqui reunido, abarcando uma amostragem significativa de pinturas, gravuras, desenhos, fotografias, objetos e esculturas de sessenta artistas - todos de fatura posterior aos anos 1960.

Frente à premissa de operar sobre este recorte cronológico, pareceu-me assim uma via natural proceder a uma abordagem mais descompromissada na seleção das peças – no sentido de orientar o recorte a ser realizado não tanto por um impulso em estabelecer um conceito ou detectar afinidades formais ou estilísticas a todo custo, mas antes pela possibilidade de trazer a público, por exemplo, trabalhos de visibilidade ou circulação reduzida até hoje. O que não significa, contudo, que esse procedimento tenha se imposto como um critério rígido; ainda que atrelado à inerente carga de subjetividade que caracteriza qualquer experiência curatorial, o razoável grau de ecletismo presente no conjunto final, em que aquisições recentes convivem com peças de quatro décadas de existência, não impede que brotem aqui e ali diálogos mais e menos imprevisíveis ao longo da mostra.

Finalmente, convém também ressaltar a presença central do Gabinete de Papel deste acervo, um de seus pontos fortes, no escopo da mostra, convidando ao exercício de uma apreciação saborosa e intimista de uma produção que se acredita substancialmente representativa do período englobado pela exposição.

Guy Amado
Pesquisador e crítico de arte contemporânea


Centro Cultural São Paulo
R. Vergueiro, 1000 - Paraíso - São Paulo
Quando: 22/09 a 20/11 de 2005

[ A Educação, Olha! ]

(Rio de Janeiro)

Exposição de desenhos comemorativa dos 2 anos de atividade da galeria A Gentil Carioca.

Aimberê César, Alexandre Vogler, Adriana Varejão, Analu Cunha, Ana Holck, Brígida Baltar, Barrão, Cabelo,Carlos Bevilacqua, Carla Zaccagnini, Cinthia Marcelle, Carlos Contente, Claudia Bakker, Ducha, Erika Verzutti, Edu Coimbra, Efrain Almeida, Eliane Duarte, Ernesto Neto, Fabiano Gonper, Fábio Carvalho, Franklin Cassaro, Fernando Gerheim, Fernanda Gomes, Fernando de la Roque, Gabriela Machado, Guga Ferraz, José Damasceno, José Bento, João Modé, Jorge Emmanuel, Jarbas Lopes, Laura Lima, Livia Flores, Luiz Zerbini, Marcelo Sola, Marssares, Márcio Botner e Pedro Agilson, Marco Veloso, Márcio Ramalho, Marilá Dardot, Marga Puntel, Marepe, Marco Paulo Rolla, Marcos Chaves, Márcia X, Mauricio Ruiz, Nicolás Robbio, Paulo Nenflídio, Paulo Climachauska, Paulo Paes, Rosana Palazyan, Rivane Neushwander, Ricardo Basbaum, Ronald Duarte, Rosangela Rennó, Ricardo Ventura, Sara Ramos, Simone Michelin, Tatiana Grinberg, Tiago Carneiro da Cunha, Thiago Rocha Pitta, Yiftah Peled
17 de setembro, sábado, 14h

Julia Csëko - Inauguração do Projeto Parede Gentil
17 de setembro, sábado, 14h

Hermano Vianna
Palestra sobre a nova música da periferia do Brasil e suas implicações nas Artes Visuais
17 de setembro, sábado, 17h30

A Gentil Carioca
Rua Gonçalves Ledo 17 sobrado, Centro, Rio de Janeiro - RJ
21-2222-1651 ou correio@agentilcarioca.com.br
www.agentilcarioca.com.br
Terça a sexta, 12-19h; sábados, 12-17h
Exposição até 15 de outubro de 2005

Inauguração do Projeto Parede Gentil - a cada 4 meses um novo artista fará um projeto especial para PAREDE GENTIL, com a ocupação da parede lateral da A GENTIL CARIOCA.

[ Projeto Amplificadores I 2005/2006 ]

(Nacional)

A Fundação de Cultura da Cidade do Recife, através do Museu Murillo La Greca, realizará o concurso público para artistas, arte educadores e curadores que queiram participar do Projeto Amplificadores de artes visuais e teóricas, com cursos ministrados no próprio museu e exposições coletivas através de seleção de curadorias a serem realizadas nas salas de exposições temporárias, bem como nos espaços externos ao Museu Murillo LaGreca.

O concurso pretende a constituição da programação anual (setembro2005/abril2006) do MMLG que constará de 02 (duas) exposições coletivas e 02 (dois) cursos. Contudo, tal programação poderá ser complementada por projetos especiais, escolhidos pela Diretoria do Museu Murillo La Greca.

Podem inscrever-se artistas, arte educadores e curadores brasileiros e estrangeiros, desde que residentes no Brasil. As exposições serão realizadas no decorrer de 2005/2006, com datas a serem definidas juntamente com os selecionados, após a divulgação da seleção.

As inscrições poderão ser feitas de segunda a sexta-feira, no horário das 9h às 12h e das 14h às 17h, no Museu Murilo La Greca, (rua Leonardo Bezerra Cavalcanti, 366 – Parnamirim. CEP 52060-030, Recife-PE. Tel/fax (81) 32688011), ou pelo correio com data de postagem até 13/10/2005.

O artista, arte educador ou curador deverá apresentar sua proposta especificando o conceito ou abordagem da exposição coletiva e no caso de curso teórico e/ou prático, um detalhamento do conteúdo programático.

Os projetos selecionados de curadorias e cursos receberão um cachê de R$ 1.800,00 (hum mil e oitocentos reais), sendo deduzidos os impostos cabíveis.

Cronograma:

Inscrições: de 31 de setembro a 13 de outubro de 2005
Seleção dos projetos: 19 e 20 de outubro
Divulgação do resultado: 24 de outubro

Faça o download do regulamento e ficha de inscrição clicando aqui

Museu Murilo La Greca
rua Leonardo Bezerra Cavalcanti, 366 – Parnamirim
CEP 52060-030, Recife-PE
Tel/fax (81) 32688011

[ Ephemeras ]

(São Paulo)

Desde 1996, Vanderlei Lopes articula em seu trabalho, conceitos opostos como realidade e ilusão, construção e destruição, passado e presente, ação e impossibilidade. Nesta nova exposição intitulada ephemeras, com 18 desenhos e um vídeo, todos realizados entre 2004 e 2005, o artista dá continuidade
às suas pesquisas e, como indica o título, aborda a idéia de transitoriedade e sobreposição de tempo, relacionando desenho e imagem.

O vídeo apresentado na exposição registra o desenho de uma árvore sendo feito pelo artista diretamente no chão, utilizando pólvora. Por fim, é colocado fogo na figura, e este então percorre as linhas de pólvora, refazendo o desenho. Assim que o fogo passa, a figura reaparece novamente, gravada, fundida no chão. Por meio da ação, há nesse trabalho, uma alternância entre o que é revelado e o que é apagado, entre o que se vê e o que se pensa.

Nos desenhos, todos feitos com álcool sobre papel estêncil, e todos no mesmo formato [23.5 x 34.5], o artista explora relações de linha, mancha e espaço do papel. Embora sem a presença da chama, o estêncil reage ao álcool num processo de queima, alterando sua cor. O resultado são fumaças, espaços e objetos representados, que podem ser pensados como imagens que remetem aos primórdios da fotografia (daguerreótipos), ou como fragmentos de um filme, dispostos na parede da galeria numa seqüencia.

exposição de 16 setembro a 08 de outubro de 2005
visitação segunda a sexta das 10 às 19h sábado das 10 às 17

Galeria Virgílio
R.Dr Virgilio de Carvalho Pinto 426
tels. (11) 30629446 30612999
artevirgilio@uol.com.br www.galeriavirgilio.com.br

[ Paisagens Plásticas e Sonoras ]

(São Paulo)

A exposição Paisagens Plásticas e Sonoras apresenta trabalhos de artistas que, em busca de novas sonoridades, deram forma ao som, aproximando música e artes plásticas na criação de novos instrumentos musicais.

Fazem parte desta mostra, no térreo do prédio do Sesc: Walter Smetak e Irmãos Baschet. No terceiro andar estão: Tom Zé, Marco Antonio Guimarães, Fernardo Sardo, Marcelo Petraglia, Carusto Camargo, Marco Scarassatti, Wilson Sukorski, Paulo Nenflidio, Livio Tragtenberg e Chelpa Ferro.

SESC
Térreo e átrium do terceiro andar
Rua Paes Leme 195
visitação de 20/08 a 2/10
terça a sexta 13 as 21h30; sábados 10h as 21h; domingos e feriados 10h as 18h30. Entrada gratuita.

[ 10 anos de um novo MAM: Antologia do acervo ]

(São Paulo)

Mostra "10 anos de um novo MAM: Antologia do acervo", com curadoria de Tadeu Chiarelli, marca a revitalização pela qual o museu passou na última década

O MAM - Museu de Arte Moderna de São Paulo, apresenta, de 25 de agosto a 2 de outubro, a exposição "10 anos de um novo MAM: Antologia do acervo", composta por obras incorporadas ao acervo do museu na última década, período em que o MAM passou por intensa reforma física e estrutural, sob a gestão de Milú Villela. O curador da mostra Tadeu Chiarelli, selecionou pinturas, fotografias, gravuras, objetos, instalações e esculturas de 37 artistas. Alguns trabalhos são inéditos. As obras, todas do acervo, foram doadas ao museu ou adquiridas nos últimos 10 anos. O MAM é atualmente a instituição que mais investe em aquisições de arte contemporânea brasileira no país.

“A idéia da mostra é revelar a nova sensibilidade trazida para o campo da arte depois da Segunda Grande Guerra, como conseqüência do processo de intensa urbanização pelo qual o Brasil passou”, explica Chiarelli. O curador cita algumas obras significativas presentes nesta exposição, como “Retrato de Lydia ou O Respeito do Filho” (1969/70), de Wesley Duke Lee, “A experiência Mondrian” (1978), de Waltercio Caldas, “Nota sobre uma cena acesa ou os dez mil pilares” (2000), de José Damasceno, “Trabalho dos dias” (1998/2000), de Caio Reisewitz e “Doador” (1999), de Elida Tessler. A exposição comemorativa exibe ainda obras inéditas: “Complemento Nacional”, de Arlindo Machado, “Vila Normanda”, de João Loureiro, o vídeo “Partida”, de Alberto Bitar e uma fotografia sem título de Geraldo de Barros, da década de 50.

Integram também a exposição trabalhos dos artistas José Roberto Aguilar, Hércules Barsotti, Mick Carnicelli, Sandra Cinto, Domitilia Coelho, Paulo D’Alessandro, Iran do Espírito Santo, Hermelindo Fiaminghi, Carlos Goldgrub, Carmela Gross, Jac Leirner, Lizarraga, Mauricio Nogueira Lima, João Loureiro, Cristiano Mascaro, Ding Musa, Rivane Neushenvender, Marcello Nitsche, Arnaldo Pappalardo, Luis Sacilotto, Regina Silveira, Sergio Sister, Ana Maria Tavares, Cláudio Tozzi, Cássio Vasconcellos, Alfredo Volpi, Márcia Xavier e Marcelo Zocchio.

Exposição: “10 anos de um novo MAM: Antologia do acervo”, curadoria de Tadeu Chiarelli
Local: Grande Sala
Abertura: 25 de agosto 2005, quinta-feira, às 19 horas
Visitação: De 26 de agosto a 2 de outubro de 2005
End. Parque Ibirapuera, portão 3 - tel (11) 5549-9688/ 5085-1300
Horários: terça a domingo e feriados das 10h às 18h
Ingressos: R$ 5,50 (estudantes pagam meia)
Sócios e parceiros do MAM, crianças até 10 anos e adultos com mais de 65 anos não pagam entrada. A entrada é franca aos domingos, durante todo o dia
Estacionamento gratuito no local
www.mam.org.br